Amaterasu |
Nesse post tentaremos comentar e explicar um pouco sobre algumas mitologias.
MITOLOGIA JAPONESA
Como quase toda história mitológica, as histórias da mitologia japonesa contam e tentam explicar a criação do mundo, o surgimento dos deuses e a origem dos imperadores japoneses. As histórias estão em dois livros, um se chama OKOJIKI e o outro NIHONSHOKI, ainda assim, os dois divergem em vários pontos.
Os principais deuses conhecidos da mitologia japonesa são:
• Shinigami - o deus da Morte;
• Kagutsuchi, o deus do fogo;
• Amaterasu, a deusa do sol;
• Tsuki-yomi, o deus da lua;
• Susanowo, o deus da tempestade.
MITOLOGIA IORUBÁ
Esse conjunto de crenças inspirou o candomblé e é baseado na vida em harmonia e em comunidade. Não há separação entra homens e animais, que inclusive agem como humanos. A solidariedade e a prosperidade vêm do trabalho no campo. Também é importante o culto à ancestralidade, por isso louva-se a continuidade da vida, por meio da figura feminina. Humanos e divindades são igualmente suscetíveis às incertezas. Não há o "mal". mas há consequências para as ações que não contribuem com o equilíbrio pessoal e do todo.
Os iorubás seriam originários da região do alto Nilo. Por volta do século 6, estabeleceram-se na cidade de Ifé, na atual Nigéria. No século 15, eles eram um poderoso império, cujos domínios se espalharam pela África. Por causa disso, sua mitologia se propagou pelo continente e, mais tarde, chegou às Américas com as pessoas escravizadas. Assim, as comunidades que surgiram no Novo Mundo serviram de berçário para o nascimento de outras religiões, derivadas do iorubá. É o caso do nosso candomblé. Como o registro dos mitos era apenas oral, muitos sofreram alterações com o tempo. Hoje eles têm diferentes versões
Iemanjá |
MITOLOGIA TUPI-GUARANI
Baseada em uma estrutura criada pelos jesuítas. O “tupi-guarani” é o termo genérico para um grupo de línguas indígenas da América do Sul. A mitologia dos povos que falavam o tupi-guarani não tinha uma hierarquia bem definida até o contato com os europeus. No processo de catequização empreendido pelos jesuítas, a ideia era primeiro conhecer seus mitos para depois modificá-los e criar paralelos com o cristianismo, o que facilitaria a conversão. Foi o que aconteceu com Tupã, que foi elevado pelos missionários à categoria de divindade principal por se assemelhar a valores cristãos. Outro exemplo é Jurupari, que era mais popular que Tupã antes dos jesuítas, mas que passou a ser visto como o chefe dos demônios e maus espíritos.
O povo Tupi-Guarani acreditava em um deus supremo, que chamavam de deus do trovão e o denominavam “TUPÔ. Os índios acreditavam que a voz deste ente supremo podia ser ouvida durante as tempestades. O trovão eles chamavam de “Tupa-cinunga” e seu reflexo luminoso de “Tupãberaba” (relâmpago). Eles acreditavam que este era o deus da criação, o deus da luz, e sua morada seria o sol.
Acreditavam também em um deus do sol (Guaraci) e em uma deusa da lua (Jaci). O deus do sol seria o criador de todos os seres vivos (devido ao sol ser importante nos processos biológicos na natureza) e Jaci seria a rainha da noite e dos homens. Segundo a lenda, ela teria sido esposa de Tupã.
Tupã |
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